quinta-feira, 9 de outubro de 2008

E hoje sinto me assim...


Exactamente como uma criancinha que esperou ansiosamente pelo dia de Natal, que imaginou todos os dias a hora em que finalmente iria estar frente a frente com o Pai Natal. Como uma criancinha que já sabia de cor o que lhe iria dizer quando o encontrasse assim como já sabia também a camisola que ia pedir a mamã para vestir para poder causar a melhor impressão e que na sua pura inocência já tinha decidido que bolachas iria pôr e o prato que iria escolher especialmente porque estava enfeitado com renas para conforta-lo da viagem longa. Como uma criancinha que passou horas e horas a imaginar como seria aquele dia, em que o mais importante nem eram as prendas mas sim o momento do encontro e de repente, já mesmo próximo do grande dia, a criancinha descobre que afinal o Pai Natal não existe...

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