#2 tou farta de estar sentada! |
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
this is not a tumblr #1
partir de hoje, vou (tentar) publicar todos os dias, uma imagem que descreva o meu dia, ou a minha disposição, ou outra coisa qualquer que me dê na gana.
imagem #1 "if you're bored, it's because you're boring"
e como eu sou a very interesting person (cof cof) tive esta brilhante ideia de auto-desafio
para deixar de estar bored.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
já foste oh ém-és-i-én
agora sempre que quero falar com alguém vejo-me obrigada a ligar o chat do facebook! eu cá também acho mais prático, só é pena ainda não ser possível aumentar a dimensão da letra, é que eu sofro muito da vista.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
ando com uma tosse e dor de garganta estúpida e então recorri à tradicional caneca de leite a ferver com mel que me trouxe algumas memórias de há uns largos anos atrás. memórias de eu ser catraia e de estar na cozinha da minha avó a beber leite quente de uma caneca de alumínio enquanto via o programa "não se esqueça da escova de dentes". a cozinha cheirava sempre a superpop de limão e havia fumeiro pendurado do tecto. lembro-me de ter medo de ir à casa de banho que ficava na rua, e de ter que fazer as necessidades num penico durante a noite quando lá dormia. o quarto cheirava a lavanda e a vick vaporub e eu achava sinistro o menino jesus que olhava para mim, pendurado lá do alto da cama onde eu dormia. acordava de manhã com os galos a cantar e depois ia ter com miúdos da vizinhança, que eram para aí uns vinte. passava o dia a jogar ao esconde-esconde, a ser gozada pelo meu sotaque, interrogada sobre a minha vida na áfrica so sul e a ensinar asneiras em inglês. aquele mês de férias na aldeia, era o melhor de todo ano. hoje em dia, fujo de lá como o diabo foge da cruz. perdi toda a pureza e inocência e rendi-me ao sexo, drogas e rock n roll da cidade. se a minha avó soubesse da vidinha que levo, nem acreditava!
domingo, 22 de maio de 2011
pérolas à bom povo português
estou aqui que nem posso
está-me a dar a fraqueza
faça lá uma atençãozinha
hás-de cá vir e eu não hei-de cá estar
eles ontem deram chuva
não há condições
sofro muito da vista
nunca contei isto a ninguém
eu até parece que estava a adivinhar
quer dizer, é e não é
vim agora das analises
já cá faltava
o que é preciso é saúdinha
estava tudo a correr tão bem
eu já nem digo nada
uma pessoa pensa que já viu tudo depois é isto
sofro duns ataques
da fama tu já não te livras
eu morra já aqui se não é verdade
estou aqui com o coração nas mãos
com certas coisas não se brinca
no meu tempo havia respeito
só tenho arrelias
temos de ser uns para os outros
tenho para mim que sim
estava bem era a dormir
não admito certas e determinadas coisas
adorei a ideia desta empresa!
sábado, 21 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
trauma emocional #3 de 63663
ele era o tipico bonzão; loiro, bonito, alto e com dentes perfeitos. ainda por cima era buéda radical e cool porque praticava bodyboard e só ouvia música alternativa e assim. eu era ingénua e parvinha e caí na cantiga dele, e ele nem precisou de se esforçar muito. lá andamos e coisa e tal, e às vezes a coisa não era nada bonita. principalmente quando as outras lhe comentavam o haifaibe e ele agradecia. mas eu como era ingénua e parvinha e estava apanhada, só via o que me convinha e a culpa era sempre delas, as porcas! claro que como todos os homens bonitos, também ele era um típico playboy e claro que eu só percebi isso quando já era tarde demais. ora, as coisas ficaram mesmo muito feias, ele desapareceu do mapa, do haifaibe, e do ém-és-e-én sem aviso e eu passei muito mal. chorei baba e ranho o dia todo, todos os dias, deixei a minha mãe e amigos preocupados e eu própria percebi que aquilo estava a acabar comigo. entretanto, conheci o trauma emocional 4# e lá recuperei a minha dignidade e voltei a ser feliz. um ano depois o falecido ressuscita e deu sinal de vida. liga-me para o telemóvel e fica todo ofendido por eu não reconhecer o número, já que o tinha apagado, obviamente. hoje voltei a falar com ele e fiquei um bocado preocupada porque ou ele de repente ficou bronco, ou então eu na altura era mesmo muito parvinha. é que não há outra explicação para eu ter andado com um gajo que usa o termo gata para se referir às mulheres e que faz piadas secas totalmente fora de contexto acerca do presidente da junta de freguesia.
terça-feira, 17 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
obrigada mãe
ontem comi quatro pasteis de nata no espaço de seis horas e hoje perguntaram-me se era federada em algum desporto. bendita genética!
segunda-feira, 9 de maio de 2011
tenho cá para mim,
que os questionários do facebook são a coisa mais parva alguma vez inventada!
(e a seguir a estas, vêm mais 90 respostas ...)
é preciso dizer mais alguma coisa?!
domingo, 8 de maio de 2011
a minha vida dava um filme de terror
hoje, de madrugada, vivi um dos momentos mais estranhos da minha vida. acordei a meio da noite com sons estranhos, sons que indicavam que havia um intruso prestes a invadir o meu espaço pessoal. tudo aconteceu de forma muito surreal e estranha e inicialmente vivi aquilo como se de um sonho tratasse. deixei-me ficar deitada na cama à espera do desfecho convencida de que nada de mal me poderia acontecer porque afinal estava a sonhar. acontece que havia mesmo um intruso a abrir a porta do meu quarto e eu tão atordoada com a dimensão do acontecimento continuei a acreditar que estava a delirar. prova disso é que a minha única reacção foi sentar-me direita na cama a olhar para o vulto escuro na entrada da porta e perguntar quem é que estava ali em vez de me gritar como seria o normal. incrivelmente, ele encostou novamente a porta e desapareceu. satisfeita com o resultado voltei a aconchegar-me na cama novamente como se nada fosse, mas minutos depois (provavelmente quando a adrenalina diminuiu), caí em mim e apercebi-me da gravidade da situação. continuei deitada mais uns instantes para tentar arranjar uma explicação lógica para aquilo, mas a única coisa que me ocorreu foi que tudo tinha sido produto da minha imaginação. pelo sim, pelo não, decidi levantar-me da cama e ir confirmar o que se estava a passar antes que enlouquecesse de vez. de facto, deparei-me com a porta aberta e com as chaves abandonadas no chão, mas ainda assim não me aborreci muito; simplesmente peguei nelas e guardei-as debaixo da almofada para depois voltar a enfiar-me na cama e adormecer novamente. até ao último instante acreditei que estava a delirar, mas quando acordei e comentei com minha colega de casa e esta me disse que também ouviu barulhos estranhos de chaves a cair e pessoas de um lado para o outro é que finalmente me mentalizei 100% de que aquilo tinha mesmo acontecido. no final de tudo isto, chego à conclusão que preferi pensar que estava louca do que assumir que estava a ser vitima de uma invasão...ah! e que nada nem ninguém me interrompe o período de sono.
neste momento, posso brincar com a situação porque já está mais ou menos resolvida,
mas garanto-vos que não é nada agradável passar por uma coisa destas.
agora vou ali ver um taser nas internetes e depois vou dormir que bem preciso.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
jodidamente bonito este nuestro planeta que nos estamos cagando poco a poco*
The Mountain from Terje Sorgjerd on Vimeo.
*expressão utilizada por uma amiga a propósito do dia da terra
e a que eu subscrevo inteiramente.
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